Valdemir Mota de Menezes, le scribe, lit la Bible à travers de cette vidéo, il lit un chapitre du Livre de l'Apocalypse. Dans ce premier chapitre le Seigneur Jésus-Christ est apparu à l'apôtre Jean et présente d'une manière totalement différente. Votre corps est déifié, regarde assemellhar vient d'être celui de la science-fiction. L'intérêt est de montrer la gloire de Jésus et d'avertir l'église pour endurer les épreuves sur terre.
Este es un libro que ha despertado el interés de miles de millones de personas en el siglo pasado, probablemente debido a que la humanidad esta sentindo que estamos viviendo los últimos tiempos. El Apocalipsis se trata de las profecías bíblicas sobre el fin del mundo. (Por escribano Valdemir Mota de Menezes)
sexta-feira, 29 de junho de 2012
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
APOCALIPSE COM ROBERTO CARLOS
COMENTÁRIOS S DO ESCRIBA VALDEMIR MOTA DE MENEZES:
Apocalipse
(Roberto / Erasmo carlos)
Perto do fim
Como não negar o fato
Como pedir socorro
Como saber exato
O pouco tempo
Que resta
Só vai sobrar
O que presta
Perto do fim do mundo
Quem quer correr não pode
Onde há fumaça, há fogo
Quando a verdade explode
Muitos não querem ver
Mentes em eclipse
Mas tudo está escrito
No apocalipse
Olho os jornais e estremeço
Todo final tem seu começo
Taças amargas derramadas
Profecias confirmadas
Alertam
Que é o fim da estrada
Tempo de dor
Falta de amor
Perto do fim do mundo
Drogas no mar sem porto
A violência, o crime
Na aprovação do aborto
Por tudo isso
Se a terra treme
Só quem não deve
Não teme
Olho os jornais e estremeço
Todo final tem seu começo
Taças amargas derramadas
Profecias confirmadas
Alertam
Que é o fim da estrada
Tempo de dor
Falta de amor
Pra quem seguir seus passos
E o seu amor profundo
Ele virá trazendo
A luz de um novo mundo
Perto do fim do mundo
Como negar o fato...
Perto do fim do mundo
Quando a verdade explode...
Esta canção de Roberto Carlos é uma síntese do livro bíblico do Apocalipse. Neste livro escatológico se encontra predições sobre os acontecimentos dos últimos tempos. Não se trata de uma visão meramente alarmante, fatalista e apavorada sobre o futuro próximo. O Apocalipse é uma realidade e em breve a humanidade verá os terríveis acontecimentos se concretizando.
Apocalipse
(Roberto / Erasmo carlos)
Perto do fim
Como não negar o fato
Como pedir socorro
Como saber exato
O pouco tempo
Que resta
Só vai sobrar
O que presta
Perto do fim do mundo
Quem quer correr não pode
Onde há fumaça, há fogo
Quando a verdade explode
Muitos não querem ver
Mentes em eclipse
Mas tudo está escrito
No apocalipse
Olho os jornais e estremeço
Todo final tem seu começo
Taças amargas derramadas
Profecias confirmadas
Alertam
Que é o fim da estrada
Tempo de dor
Falta de amor
Perto do fim do mundo
Drogas no mar sem porto
A violência, o crime
Na aprovação do aborto
Por tudo isso
Se a terra treme
Só quem não deve
Não teme
Olho os jornais e estremeço
Todo final tem seu começo
Taças amargas derramadas
Profecias confirmadas
Alertam
Que é o fim da estrada
Tempo de dor
Falta de amor
Pra quem seguir seus passos
E o seu amor profundo
Ele virá trazendo
A luz de um novo mundo
Perto do fim do mundo
Como negar o fato...
Perto do fim do mundo
Quando a verdade explode...
domingo, 25 de dezembro de 2011
GRANDE PROSTITUTA
O Escriba Valdemir Mota de Menezes divulga o fato do "santo" católico do Brasil, padre Anchieta ter sido um assassino, que matou um cristão usado pelo Espírito Santo. Hoje vários monumentos no nosso país tem o nome deste carrasco, filho do Diabo. A Igreja Católica Romana é a Grande Prostituta que derrama o sangue dos servos de Deus.
http://www.edicoescristas.com.br/produto.php?vitrine=322
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Título
O Santo que Anchieta Matou
» Autor
Aníbal Pereira dos Reis
» Descrição
Este livro fala da importância de um homem nos primórdios da colonização do Brasil. Não se trata de Anchieta, mas de Jean Bollés, alguém que foi perseguido e martirizado pelo jesuíta pelo simples fato de manter-se fiel à Palavra de Deus e ao nosso Senhor Jesus Cristo. Precisamos ser despertados quanto aos "heróis" que aprendemos a conhecer e admirar em nossas aulas de história quando crianças.
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http://www.edicoescristas.com.br/produto.php?vitrine=322
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Título
O Santo que Anchieta Matou
» Autor
Aníbal Pereira dos Reis
» Descrição
Este livro fala da importância de um homem nos primórdios da colonização do Brasil. Não se trata de Anchieta, mas de Jean Bollés, alguém que foi perseguido e martirizado pelo jesuíta pelo simples fato de manter-se fiel à Palavra de Deus e ao nosso Senhor Jesus Cristo. Precisamos ser despertados quanto aos "heróis" que aprendemos a conhecer e admirar em nossas aulas de história quando crianças.
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quarta-feira, 2 de novembro de 2011
A MULHER E O DRAGÃO
O escriba Valdemir Mota de Menezes ministra um estudo sobre o capítulo doze do Apocalipse e mostra que a mulher na simbologia bíblica é a nação de Israel e não Maria, mãe do corpo físico de Jesus. (audio em português)
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quarta-feira, 22 de junho de 2011
COURANTS DE INTERPRÉTATIONS
Ce qui suit est tirée de Wikipedia, le scribe de Valdemir Mota de Menezes trouvé intéressant, et de rassembler sur ce site.
COURANTS DE INTERPRÉTATIONS
Interprétations générales
Le langage hautement symbolique de ce livre a ouvert la voie à de très nombreuses interprétations, qui diffèrent selon les sensibilités et les époques. Cependant on retrouve en général cinq grands courants.
1 - La thèse idéaliste voit l'Apocalypse comme un combat entre les forces du bien et celles du mal. Tout est affaire de symbole. Parmi les adeptes de cette interprétation, on peut noter Clément d'Alexandrie et Origène (IIIe siècle).
2 - La thèse prétériste (praeter : avant) considère l'Apocalypse comme un livre d'histoire y retrouvant des événements comparables à ceux survenus durant la guerre de Judée (Ier siècle).
3 - La thèse présentiste ou historique fait le rapprochement de l'actualité et des événements décrits dans le texte. De nombreux personnalités illustres ont soutenu cette vision, comme Wycliffe, Luther, Joseph Mede ou encore Isaac Newton.
4 - La thèse futuriste voit dans ce livre une peinture des événements à venir, une prophétie. Cette dernière conception donne lieu à de multiples interprétations, visant à rattacher les symboles à des événements du présent.
5 - La thèse mystagogique, la plus permanente dans l'exégèse, qui voit dans ce livre une description de l'Église elle-même, dans sa liturgie, en tant que Jérusalem Céleste. À ce titre, ce qui y est dévoilé correspond aussi aux aspects de l'Église terrestre qui n'est que son reflet en perpétuel devenir (sa liturgie, ses sacrements, ses temps - y compris ses derniers).
Divers commentateurs chrétiens modernes considèrent que les thèses historiques et futuristes sont toutes les deux valables. La supposition de départ est que, étant donné que l'Apocalypse traite du jugement du monde, elle ne peut pas être limitée à un regard actuel sur les événements entourant Jean vers le milieu du Ier siècle (temps de Néron). En même temps, il serait exagéré de penser que Jean aurait écrit ce texte uniquement à destination de lecteurs du futur, sans qu'il eût d'intérêt pour ses contemporains. Cette approche suppose donc que l'Apocalypse comportait un message à destination de ses contemporains, tout en revêtant un caractère prophétique concernant les «temps de la fin».
La critique interne de l'Apocalypse conduirait très certainement à une datation de l'Apocalypse du temps de Néron, et plus précisément du temps de la persécution de Néron (vers 66-67).
La Bête de 666 (cf. Ap 13,18) ne serait autre que Néron lui-même selon l'interprétation la plus fréquemment donnée de cette gématrie. D'autre part l'écrivain nous déclare (cf. Ap 17,10) que lorsqu'il écrivait le sixième "Roi" était encore vivant.
Or le sixième empereur romain (Basileus, en grec) fut précisément Néron selon la manière habituelle de compter des Anciens (cf. Suétone : Vie des douze Césars). Soit:
1. César
2. Auguste
3. Tibère
4. Caligula
5. Claude
6. Néron
Cette manière de voir éclaire l'Apocalypse. Les deux témoins de Ap 11,1-13 ne seraient autres que les apôtres Pierre et Paul, victimes récentes de la persécution de Néron. Babylone, la ville assise sur 7 collines (cf. Ap 17,9) serait, bien sûr, Rome.
La Femme, mère de l'enfant mâle (cf. Ap 12), ne peut être que Marie, la mère du Christ, dont, on le sait, Jean avait pris la charge (cf. Jn 19,27).
Le petit livre de Ap 10, révélé à Jean mais non encore rédigé, n'est autre que le futur quatrième évangile que Jean méditait déjà dans sa retraite de Patmos, avec sa division nettement septénaire : les sept tonnerres, ou révélations, de Ap 10,3-4 (Voir Plan septénaire de l'évangile de Jean).
La première tête de la Bête (cf. Ap 13,3) blessée à mort, mais qui reprit vie, fut César, fondateur de la dynastie, assassiné aux ides de mars (en - 44) mais ressuscité en les personnes de ses successeurs qui reprenaient son nom de César.
On peut interpréter le millenium d'Ap 20,1-6, et la première résurrection, comme un temps de réussite provisoire de l'Église du Christ, temps qui devait suivre la chute de l'empire romain. En somme une époque de chrétienté.
L'Apocalypse ne prétend pas décrire seulement la fin du monde, et les catastrophes qui la précèderont, mais bien toute l'histoire humaine avec ses péripéties: le présent (des Églises), cf. Ap 1,9 --- 3,22; le passé, éloigné ou immédiat, cf. Ap 4,1 --- 13,18; et l'avenir, proche ou lointain, cf. Ap 14,1 --- 22,5.
La parousie, et la Jérusalem d'en haut, seront seulement présentées en finale: cf. Ap 20,11 --- 22,5. (Wikipédia)
COURANTS DE INTERPRÉTATIONS
Interprétations générales
Le langage hautement symbolique de ce livre a ouvert la voie à de très nombreuses interprétations, qui diffèrent selon les sensibilités et les époques. Cependant on retrouve en général cinq grands courants.
1 - La thèse idéaliste voit l'Apocalypse comme un combat entre les forces du bien et celles du mal. Tout est affaire de symbole. Parmi les adeptes de cette interprétation, on peut noter Clément d'Alexandrie et Origène (IIIe siècle).
2 - La thèse prétériste (praeter : avant) considère l'Apocalypse comme un livre d'histoire y retrouvant des événements comparables à ceux survenus durant la guerre de Judée (Ier siècle).
3 - La thèse présentiste ou historique fait le rapprochement de l'actualité et des événements décrits dans le texte. De nombreux personnalités illustres ont soutenu cette vision, comme Wycliffe, Luther, Joseph Mede ou encore Isaac Newton.
4 - La thèse futuriste voit dans ce livre une peinture des événements à venir, une prophétie. Cette dernière conception donne lieu à de multiples interprétations, visant à rattacher les symboles à des événements du présent.
5 - La thèse mystagogique, la plus permanente dans l'exégèse, qui voit dans ce livre une description de l'Église elle-même, dans sa liturgie, en tant que Jérusalem Céleste. À ce titre, ce qui y est dévoilé correspond aussi aux aspects de l'Église terrestre qui n'est que son reflet en perpétuel devenir (sa liturgie, ses sacrements, ses temps - y compris ses derniers).
Divers commentateurs chrétiens modernes considèrent que les thèses historiques et futuristes sont toutes les deux valables. La supposition de départ est que, étant donné que l'Apocalypse traite du jugement du monde, elle ne peut pas être limitée à un regard actuel sur les événements entourant Jean vers le milieu du Ier siècle (temps de Néron). En même temps, il serait exagéré de penser que Jean aurait écrit ce texte uniquement à destination de lecteurs du futur, sans qu'il eût d'intérêt pour ses contemporains. Cette approche suppose donc que l'Apocalypse comportait un message à destination de ses contemporains, tout en revêtant un caractère prophétique concernant les «temps de la fin».
La critique interne de l'Apocalypse conduirait très certainement à une datation de l'Apocalypse du temps de Néron, et plus précisément du temps de la persécution de Néron (vers 66-67).
La Bête de 666 (cf. Ap 13,18) ne serait autre que Néron lui-même selon l'interprétation la plus fréquemment donnée de cette gématrie. D'autre part l'écrivain nous déclare (cf. Ap 17,10) que lorsqu'il écrivait le sixième "Roi" était encore vivant.
Or le sixième empereur romain (Basileus, en grec) fut précisément Néron selon la manière habituelle de compter des Anciens (cf. Suétone : Vie des douze Césars). Soit:
1. César
2. Auguste
3. Tibère
4. Caligula
5. Claude
6. Néron
Cette manière de voir éclaire l'Apocalypse. Les deux témoins de Ap 11,1-13 ne seraient autres que les apôtres Pierre et Paul, victimes récentes de la persécution de Néron. Babylone, la ville assise sur 7 collines (cf. Ap 17,9) serait, bien sûr, Rome.
La Femme, mère de l'enfant mâle (cf. Ap 12), ne peut être que Marie, la mère du Christ, dont, on le sait, Jean avait pris la charge (cf. Jn 19,27).
Le petit livre de Ap 10, révélé à Jean mais non encore rédigé, n'est autre que le futur quatrième évangile que Jean méditait déjà dans sa retraite de Patmos, avec sa division nettement septénaire : les sept tonnerres, ou révélations, de Ap 10,3-4 (Voir Plan septénaire de l'évangile de Jean).
La première tête de la Bête (cf. Ap 13,3) blessée à mort, mais qui reprit vie, fut César, fondateur de la dynastie, assassiné aux ides de mars (en - 44) mais ressuscité en les personnes de ses successeurs qui reprenaient son nom de César.
On peut interpréter le millenium d'Ap 20,1-6, et la première résurrection, comme un temps de réussite provisoire de l'Église du Christ, temps qui devait suivre la chute de l'empire romain. En somme une époque de chrétienté.
L'Apocalypse ne prétend pas décrire seulement la fin du monde, et les catastrophes qui la précèderont, mais bien toute l'histoire humaine avec ses péripéties: le présent (des Églises), cf. Ap 1,9 --- 3,22; le passé, éloigné ou immédiat, cf. Ap 4,1 --- 13,18; et l'avenir, proche ou lointain, cf. Ap 14,1 --- 22,5.
La parousie, et la Jérusalem d'en haut, seront seulement présentées en finale: cf. Ap 20,11 --- 22,5. (Wikipédia)
ÉPILOQUE DU LIVRE DE REVELATION
Ce qui suit est tirée de Wikipedia, le scribe de Valdemir Mota de Menezes trouvé intéressant, et de rassembler sur ce site.
Épilogue. (22,6-21)
Dans l’épilogue, Jean recommandait à son lecteur de conserver fidèlement, et même scrupuleusement, les paroles de la prophétie, dans leur lettre comme dans leur esprit. (Il faut voir là une sévère mise en garde à l’adresse des copistes d’autrefois qui n’hésitaient pas à corriger les livres qui leur étaient confiés). (Wikipédia)
Épilogue. (22,6-21)
Dans l’épilogue, Jean recommandait à son lecteur de conserver fidèlement, et même scrupuleusement, les paroles de la prophétie, dans leur lettre comme dans leur esprit. (Il faut voir là une sévère mise en garde à l’adresse des copistes d’autrefois qui n’hésitaient pas à corriger les livres qui leur étaient confiés). (Wikipédia)
ROME
Ce qui suit est tirée de Wikipedia, le scribe de Valdemir Mota de Menezes trouvé intéressant, et de rassembler sur ce site.
ROME
Sept tableaux sur le châtiment de Rome. (17,1 --- 19,10)
Ici, il nous était donné de contempler, mais dans un avenir plus lointain, en sept visions, le châtiment, cette fois définitif, de Rome, et sa chute.
Allégresse des élus dans le ciel à cette perspective.(Wikipédia)
ROME
Sept tableaux sur le châtiment de Rome. (17,1 --- 19,10)
Ici, il nous était donné de contempler, mais dans un avenir plus lointain, en sept visions, le châtiment, cette fois définitif, de Rome, et sa chute.
Allégresse des élus dans le ciel à cette perspective.(Wikipédia)
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